Como eliminar os Sintomas da TPM sem remédios: O Guia Absolutamente Completo

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Para algumas mulheres, TPM significa tensão pré-menstrual. Já para outras, é uma amostra mensal do inferno na Terra.

Oscilações de humor, cólicas, enxaqueca, enjôo, inchaço, tonturas, ansiedade, depressão, compulsão por doces… Ufa! Esses são alguns dos sintomas dos quais boa parte das mulheres se queixa.

E com tantas mulheres reclamando das mesmas coisas, você acaba acreditando que sentir tudo isso é normal, certo?

Errado!

Apresentar um ou vários sintomas muito intensos no período pré-menstrual não é normal. É comum porque muitas mulheres apresentam, mas não é o normal de um corpo saudável.

Mesmo em uma sociedade cada vez mais adoecida, a referência de normalidade não pode ser o comum, mas sim o saudável.

A boa notícia é que, ao contrário do que tantas mulheres imaginam, esses sintomas não são uma questão de sorte ou azar. A quantidade e a intensidade deles têm muito a ver com nossos hábitos de vida, em especial a alimentação.

Você não precisa se entupir de remédios, especialmente anticoncepcionais, com o intuito de resolver problemas ginecológicos.

Quando o corpo está provido de níveis adequados de nutrientes, consegue controlar as oscilações hormonais e assim o período pré-menstrual pode ser mais agradável.

Além disso, não podemos ignorar os fatores emocionais e a construção social em torno da TPM, da menstruação e de tudo que representa o sexo feminino.

Quando você aprende a desconstruir determinadas crenças, torna-se livre para viver de forma plena.

A seguir, você vai entender:

  • A diferença entre fase luteica e TPM;
  • O que fazer para amenizar os sintomas no período pré-menstrual e a menstruação;
  • O que NÃO fazer para camuflar aliviar os sintomas, já que isso pode comprometer sua produção natural de hormônios e causar problemas ainda mais graves no futuro.

Preparada para se livrar de uma vez por todas dos sintomas da TPM? Então continue lendo este artigo!

Toda mulher tem TPM?

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Mês que vem entraremos no outono. Particularmente, esta é a minha estação preferida do ano, e acredito que ela tenha tudo a ver com a fase pré-menstrual da mulher.

Lentamente, o clima começa a esfriar e a natureza começa a se transformar. É o momento de transição entre a exuberância e a hibernação.

Na mulher, ocorre algo parecido: assim como as folhas que ficam amareladas e caem das árvores, o óvulo não fertilizado na fase anterior vai sendo absorvido pelo organismo, liberando altas doses de hormônios e finalizando o ciclo.

Essa fase é chamada de luteica e nela, acontecem muitas mudanças no corpo, tanto físicas como mentais. Para falar a verdade, até nossa energia muda.

Porém, fase luteica e TPM não são a mesma coisa.

Hoje em dia, muitas mulheres experimentam diversos sintomas desagradáveis neste período, e acabam acreditando que o simples fato de menstruar é o que gera todo o sofrimento.

E eu não estou aqui para negar que este sofrimento exista. Já tem gente demais invalidando nossas emoções, fazendo piada sobre o tema e nos chamando de histéricas porque, segundo eles, não conseguimos controlar nossos desejos e emoções.

Mas a verdade é que não precisamos ser eternas vítimas dos processos fisiológicos do nosso corpo. Podemos (e devemos) aprender a lidar com eles da melhor forma possível, e assim viver bem o mês inteiro, aproveitando o melhor de cada fase.

Uma alimentação saudável, aliada a bons hábitos de vida, pode tornar o período luteico um momento muito propício ao autoconhecimento, sem o tormento de sintomas desagradáveis ou, pelo menos, sem a maior parte deles.

Alimentação: sua maior aliada no combate aos sintomas da TPM

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Na maioria dos casos, os sintomas da TPM estão associados à irregularidade entre estrogênio e progesterona, deficiência de vitaminas e minerais, alteração na atividade da endorfina e serotonina e na atuação de prostaglandinas.

Já que a formação de hormônios depende de nutrientes presentes nos alimentos que ingerimos, é possível amenizar (e muito!) esses sintomas com uma alimentação adequada.

É fundamental pensar estrategicamente a sua nutrição durante essa fase caso deseje controlar os sintomas, já que desequilíbrios nutricionais agravam bastante o quadro.

7 Alimentos que ajudam a amenizar os sintomas da TPM

1. Grão de bico: é um alimento rico em triptofano, um aminoácido essencial que favorece a produção de  serotonina, neurotransmissor que ajuda a diminuir o nível de estresse e garante uma sensação de bem-estar.

2. Cacau e chocolate amargo: além de conter quantidades significativas de triptofano, o cacau também estimula a produção de fenetilamina, um neurotransmissor que desempenha papel importante na regulação do humor.

Mas fique atenta, pois esses benefícios só são encontrados em chocolates com alto teor de cacau (acima de 70%), de preferência sem lactose. Trocar achocolatado por cacau em pó em uma das 8 trocas inteligentes para deixar sua alimentação infinitamente mais saudável:

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A porta de entrada do universo do chocolate saudável é o chocolate 70% cacau, mas é a partir dos 85% que se aproveita plenamente os polifenóis, as catequinas, a gordura do cacau (muito nutritiva!).

3. Nozes e castanhas: como são ricas em vitamina E e ácidos graxos monoinsaturados, podem reduzir o inchaço das mamas e a irritabilidade. O magnésio presente nelas ajuda a controlar a compulsão alimentar.

4. Banana: rica em potássio, a banana alivia o desconforto do inchaço e auxilia na eliminação do excesso de sódio no organismo.

Ela também é fonte de B6, vitamina do complexo B necessária para produção de dois neurotransmissores essenciais: dopamina e serotonina.

5. Coco: as gorduras contidas no coco são algumas das matérias-primas essenciais para produção de hormônios.

A ingestão dessa fruta ajuda a regularizar o desequilíbrio hormonal característico da fase. (seu consumo também melhora sintomas da menopausa)

6. Folhas verde-escuras: ricas em magnésio, potássio e ferro, estas folhas são importantes para redução da cólica, pois auxiliam nas contrações musculares.

Elas também reduzem a vontade de comer doces e favorecerem o aproveitamento do cálcio.

7. Sardinha, atum e salmão: esses peixes são ricos em ômega 3, ácido graxo essencial para reduzir o edema e inchaço.

Também são ótimas fontes de proteína, que ajudam a estabilizar o apetite, mantendo a saciedade por mais tempo.

Não por acaso, boa parte desses alimentos estão na minha lista de 8 alimentos que você precisa incluir na rotina, não só no período pré-menstrual, mas durante todo o mês.

Além disso, mantenha-se bem hidratada, já que nessa fase aumenta-se a retenção de líquido, e assim é comum se sentir (e realmente estar) mais inchada.

Chá de hibiscus com gengibre e canela também pode ser uma boa pedida para aliviar o inchaço e retenção.

» Leia também: Afinal, o que é comida de verdade? O conceito que a maioria de nós esqueceu (+ lista de alimentos saudáveis)

Alimentos que você deve evitar

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1. Açúcar refinado: em geral, mulheres têm uma relação emocional com os doces. Antes da menstruação, o corpo fica mais sensível à ação da insulina e é por isso que, quando você come doces neste período, se sente muito bem. O problema é que essa sensação passa extremamente rápido.

O açúcar gera picos de insulina no corpo, isso aumenta a ansiedade, favorece a compulsão alimentar e ocasiona uma busca incessante por mais doces.

Vale lembrar que o açúcar é altamente viciante, e quanto menos açúcar você comer, independentemente da TPM, melhor.

2. Gorduras trans: essa gordura estimula o processo inflamatório, o que acaba repercutindo nos sintomas da TPM, como inchaço, retenção de líquido e aparecimento da acne.

3. Álcool: o álcool sobrecarrega o fígado, o que dificulta a boa circulação dos hormônios pelo corpo.

Ele também pode aumentar a eliminação de nutrientes importantes para o equilíbrio orgânico e metabólico, como cálcio, magnésio e vitamina do complexo B.

4. Cafeína em excesso: em alguns casos, a cafeína deve ser evitada porque estimula o sistema nervoso central, agravando os sintomas de irritação, nervosismo e dores de cabeça.

Lembrando que algumas bebidas, como chá preto e refrigerantes, também contêm essa substância.

5. Sal refinado e sódio em excesso: o excesso de sal na corrente sanguínea estimula as glândulas supras-renais a produzirem mais hormônio antidiurético, que reabsorvem mais líquidos e sódio (sal), causando inchaço nos pés, mãos, abdômen e mamas.

A glândula hipófise, hormônio responsável pelo aumento, dores e inchaço nas mamas, também é estimulada a produzir mais prolactina quando o sal está em excesso no organismo.

Então, basicamente, evite produtos industrializados, inclusive os que parecem saudáveis, mas não são. Além do excesso de sódio, eles contêm várias substâncias tóxicas como conservantes, corantes, aditivos químicos, glutamato monossódico e gorduras trans. E ainda são pobres nutricionalmente.

Não é fácil fugir desses alimentos, por isso recomendo que você vá diminuindo gradativamente a quantidade de consumo deles durante todo o mês. (exceto a cafeína, que para muitos, assim como eu, é um excelente estimulante).

Afinal, os benefícios de uma alimentação saudável não se resumem ao alívio dos sintomas da TPM.

» Leia também: 5 Mitos sobre alimentação que impedem você de emagrecer com saúde (o #4 é o pior de todos!)

Atividade Física na TPM: é melhor evitar ou fazer?

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Isso varia muito de mulher para mulher, mas eu acredito que o mais importante é ouvir o seu corpo.

Vez ou outra é normal se sentir introspectiva neste período e não ter a menor vontade de ir malhar, ou mesmo sair de casa.

Mas não acho que isso sirva de desculpa para faltar os treinos por vários dias seguidos, assim como você provavelmente não faltaria o trabalho. Isso compromete não só seus resultados, como a sua motivação (nos treinos e na vida).

Além disso, os exercícios físicos são excelentes para a saúde do corpo e da mente.

A prática de atividade física aumenta a liberação de endorfina, serotonina e dopamina, e corrige altos níveis de cortisol (hormônio do estresse), o que garante efeitos extremamente positivos no bem-estar psicológico, tanto na TPM como em qualquer momento do seu ciclo.

Há também um aumento da temperatura do corpo com o exercício, o que garante um efeito tranquilizante em curto prazo.

Isso faz com que você durma melhor, fique menos ansiosa, irritada e estressada. Isso acaba favorecendo o controle da compulsão alimentar e também das emoções negativas.

E mesmo que você não se sinta à vontade para praticar as atividades que normalmente pratica, recomendo que faça algo mais leve.

Praticar yoga, por exemplo, é uma excelente opção nesse período, pois além de relaxar, muitas posições aliviam as cólicas menstruais.

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Essa é uma das posturas de yoga que ajudam a aliviar as cólicas menstruais. Fique por alguns minutos nessa posição, até começar a sentir o desconforto passar. Uma música relaxante também pode ajudar.

Como aproveitar melhor o período pré-menstrual (sim, isso é possível!)

Agora você já sabe que a tensão pré-menstrual não é algo inato a todas as mulheres em período fértil. Porém, a fase luteica sim.

Neste momento do ciclo, é comum ficar um pouco mais introspectiva, quietinha no seu canto, como se a “pilha estivesse acabando”.

Isso acontece porque estamos entrando no estado de “fazer ninho” e o corpo entende que precisa deixar tudo preparado para um futuro bebê, caso o óvulo seja fecundado.

Se você não engravidar, o corpo logo percebe que não há nada se desenvolvendo e então o útero, o órgão mais otimista do corpo humano, entra no processo de “faxina geral”, preparando o terreno para uma próxima tentativa.

E como aproveitar melhor essa fase do ciclo?

Bom, é exatamente neste período que nossa capacidade reflexiva se expande e é o momento ideal para entrar em contato com nossas emoções.

Os hormônios e neurotransmissores liberados aumentam nosso potencial analítico, o que facilita bastante uma avaliação sobre tudo que tem acontecido em sua vida: o que tem dado certo, o que precisa ser mudado, o que você aprendeu com experiências passadas.

É o melhor momento do mês para revisar projetos pessoais e profissionais, consultar a intuição e desacelerar em tudo que você achar necessário: trabalho, vida social, vida afetiva, atividade física.

Alimentação estratégica e hábitos de vida saudáveis ajudam a eliminar o excesso de hormônios e toxinas. No entanto, é preciso eliminar, sobretudo, crenças e padrões de comportamento que não nos fazem bem, que nos afastam de nós mesmas.

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O primeiro passo é parar de odiar seu corpo, parar de odiar os processos fisiológicos naturais dele e, ao contrário, usá-los a seu favor.

Respeite o tempo que o corpo e a mente precisam. Este é o momento do mês que você precisa priorizar as suas necessidades, dizendo não para atividades desnecessárias e que não são urgentes.

Durma mais (e melhor), use roupas confortáveis, tenha mais contato com a natureza.

Encontre formas de elaborar seus pensamentos, reflexões e insights. É provável que num futuro próximo você olhe algumas anotações e pense: “Nossa! Como eu estava inspirada!”.

Acredite, o ciclo menstrual é nosso grande aliado, não inimigo, além de um excelente parâmetro para acompanharmos nossa saúde.

Se você parar de encará-lo como castigo e passar a percebê-lo como uma perfeição da natureza no seu corpo, a intimidade com o seu eu interior vai ser implacável.

Ao adotar essas medidas, é muito provável que nem você nem as pessoas à sua volta sofram com seus sintomas da TPM, simplesmente porque você tomou consciência do seu ciclo e de como viver melhor cada fase dele. Sem estresse, sem drama.

Anticoncepcionais e anti-inflamatórios: eles atuam no efeito, não na causa do problema

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O que não falta no mercado são remédios que prometem resolver cólicas e outros sintomas relacionados à TPM.

Pode até ser que eles aliviem sua dor, mas eles não resolvem a causa do problema.

Tanto a pílula anticoncepcional quanto os remédios para dor e anti-inflamatórios apenas mascaram os sintomas, que ainda podem se agravar no futuro.

Ambos sobrecarregam o fígado e interferem no metabolismo de estrogênio, que é a principal causa das cólicas menstruais.

O excesso de estrogênio no corpo não só está por trás desse sintoma, como está na raiz das condições de saúde mais comuns que acompanham as cólicas: cistos ovarianos, endometriose, mioma.

Claro, também existem outras causas, como infecções não tratadas, retroversão uterina, DIU mal posicionado, canal cervical estreito e etc.

Tudo isso contribui para uma produção maior de prostaglandinas, substâncias produzidas pelo corpo que atuam justamente nas contrações uterinas.

Mas independentemente da causa, existem algumas medidas simples que podem ser aplicadas, diminuindo cada vez mais sua dependência de remédios. São elas (fonte):

– Bolsa de água quente: algumas mulheres sentem mais alívio colocando-a no baixo ventre, enquanto outras sentem mais benefícios aplicando na lombar, na altura onde inicia o nervo ciático.

Pressionar os dedões para dentro e para baixo nessa região também pode ajudar bastante. Use uma echarpe para amarrar a bolsa na região escolhida, caso tenha que ficar sentada. O ideal é deitar por pelo menos 30 minutos para ter um bom efeito.

– Ervas Medicinais: chás de alecrim, manjericão, erva-doce, gengibre, folha de framboesa vermelha, bem como óleos essenciais de Salvia Sclarea, tomilho, lavanda e outros podem ser excelentes alternativas.

Quando massageados no baixo ventre, na região entre o umbigo e o osso pélvico, são opções que não apenas podem contribuir para o alívio rápido, como ajudam a tratar as desarmonias hormonais que causam as cólicas menstruais.

Você já pode começar a usá-los uns dois dias antes da menstruação chegar e continuar seu uso até o terceiro dia de sangramento. No caso dos chás, beber algumas xícaras por dia (sem adoçar) traz um bom efeito.

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– Observação das causas emocionais: do estresse do momento até rejeição ao próprio corpo… Muitos são os motivos que podem causar ou piorar as cólicas menstruais.

Por isso, ir diminuindo o ritmo das atividades, incluindo a vida social, favores para os outros, tarefas que podem ser adiadas é fator essencial.

Segundo Louise Hay, autora do livro “Você pode curar sua vida”, cólicas podem sinalizar medo e vontade de parar os processos da vida.

Podem também ser “raiva de si mesma, ódio do próprio corpo de mulher”. Dessa forma, trabalhar sua mente para acreditar e cultivar a fé na vida e ter autoconfiança, bem como o amor próprio, são pontos cruciais nessa busca da cura das dores da menstruação.

» Leia também: Anticoncepcional engorda? Acredite, esse é o menor dos problemas!

“Se os problemas persistirem, um médico deverá ser consultado”

Essa frase é bem clássica de final de comercial de remédio, mas eu vou acrescentar um adjetivo que vai fazer toda diferença: Se os problemas persistirem, um médico funcional deverá ser consultado.

A medicina funcional tem seu foco na saúde, não na doença. O objetivo é prevenir e ajustar qualquer tipo de desequilíbrio, ao invés de camuflar os sintomas com um remédio qualquer.

Um profissional que atua nesta linha entende a importância de investigar a história de vida do paciente e assim propor um plano de resgate da saúde, corrigindo a causa dos problemas.

Os principais fatores que influenciam no desequilíbrio do corpo são aqueles ligados ao estilo de vida, como alimentação inadequada, sedentarismo e o estresse.

Negar ou ignorar a importância da alimentação e do estilo de vida de um paciente é negar a ele um estado de saúde plena.

Quando compreendemos o processo de adoecimento e aprendemos a reconhecer os sinais que nosso corpo dá pelo caminho, raramente somos surpreendidos por doenças.

Além do focar na correção de hábitos de vida, o médico funcional deve fazer uso de qualquer tipo de terapia que tenha como fundamento a restauração do equilíbrio do corpo.

A suplementação individualizada de nutrientes, a acupuntura e a homeopatia são alguns dos recursos mais conhecidos, pois a base dos seus tratamentos visam a autorregulação dos processos biológicos.

Porém, por mais que o profissional seja extremamente qualificado, o sucesso deste tipo de medicina depende muito mais de você e do quanto está disposta a cuidar de si mesma.

Conclusão

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Existe, sim, um padrão de ciclo menstrual, que é de 28 dias, sem cólicas excessivas, sem fluxo intenso e sem TPM. Quanto mais próximas estivermos dele, mais saudáveis estaremos.

O médico Eliezer Berenstein, autor do livro A Inteligência Hormonal da Mulher, afirma que o ciclo menstrual é a prova de que o organismo feminino está em sintonia com a natureza e é fundamental para o seu equilíbrio físico e psicológico.

E por essas e outras que usar hormônios sintéticos (anticoncepcionais em especial) e/ou interromper a menstruação pode comprometer a harmonia do ciclo hormonal, assim como nossa saúde e bem-estar de forma geral.

Por outro lado, adotar hábitos de vida saudáveis e uma alimentação equilibrada pode mudar completamente a forma que passamos e encaramos o período pré-menstrual, assim como todas as fases do ciclo.

Em hipóteses nenhuma você precisa ser vítima das circunstâncias.

Pare de acreditar que tudo que acontece (ou deixa de acontecer) com você e com seu corpo é questão de sorte, azar, genética, castigo ou intervenção divina.

São as suas atitudes que determinam seu estado de saúde… Ou doença.

Devemos abandonar o papel de mera espectadora das circunstâncias e assumir a responsabilidade pelo que fazemos ou deixamos de fazer.

Seja a protagonista da sua vida, ninguém pode assumir este papel tão bem quanto você mesma.

Espero que o conteúdo deste artigo tenha ajudado você.

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Fontes:

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